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Ressonância magnética: revisão das diretrizes e práticas consolidadas de segurança do paciente
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Palavras-chave

Ressonância magnética
Gestão da segurança
Segurança do paciente

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Como Citar

FERREIRA, Hortência; FILIPPI, Ederson Rios; SILVA, Danielle Cristina Novais da; CARNICELLI, Diogo; CASTRO, José Thiago de Souza de; OLIVEIRA, Carlos Henrique. Ressonância magnética: revisão das diretrizes e práticas consolidadas de segurança do paciente. Resumo dos trabalhos do SIMTEC Simpósio dos Profissionais da UNICAMP, Campinas, SP, v. 9, n. 9.Eixo 4, p. e0240049, 2024. DOI: 10.20396/simtec.n9.11200. Disponível em: https://econtents.sbu.unicamp.br/eventos/index.php/simtec/article/view/11200. Acesso em: 8 dez. 2025.

Resumo

Introdução: A segurança do paciente durante exames de ressonância magnética (RM) é essencial devido aos riscos associados a campos magnéticos e ondas de radiofrequência. Este trabalho aborda as principais práticas de segurança em RM, destacando medidas preventivas. Objetivo: Revisar as principais diretrizes e práticas de segurança em RM, visando reduzir riscos ao paciente e à equipe.  Metodologia: Revisão bibliográfica baseada em artigos e diretrizes de segurança, com foco nos protocolos de segurança adotados no ambiente de RM. Resultados: O zoneamento é uma estratégia essencial, dividindo o setor em quatro zonas para controlar o acesso e minimizar os riscos. Na Zona I, ocorre o primeiro controle de entrada, enquanto a Zona IV, onde o campo magnético é mais intenso, é restrita à sala de exame. A entrada de objetos ferromagnéticos é proibida, pois podem ser atraídos pelo campo magnético, causando acidentes graves. Além disso, pacientes com implantes eletrônicos, como marcapassos ou implante coclear, correm o risco de mau funcionamento dos dispositivos, sendo necessária avaliação prévia. A comunicação eficaz entre equipe e paciente, juntamente com treinamentos regulares dos profissionais, contribui para a segurança. Etiquetas que identificam objetos seguros ou não para o ambiente de RM também ajudam a prevenir acidentes. Em caso de dúvida sobre a segurança de dispositivos ou do paciente, o exame deve ser adiado até que todas as questões sejam esclarecidas. Conclusão: A triagem rigorosa e o uso de sistemas de detecção, junto à supervisão constante da equipe, são fundamentais para garantir a segurança durante o exame de RM.

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Referências

MAZZOLA, Alessandro. STIEVEN, Karine. HOHGRAEFE, Guilherme. CARDOSO, Georgina. Segurança em Imagem por Ressonância Magnética. Revista Brasileira de Física Médica. Vol. 13(1), p. 76-91. 2019.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução Normativa N° 97, de 27 de maio de 2021. Dispõe sobre requisitos sanitários para a garantia da qualidade e da segurança em sistemas de ressonância magnética nuclear, e dá outras providências. Diário Oficial da União. (101 seção 1):163. 2021.

Norma do Programa de Acreditação em Diagnóstico por Imagem (PADI). São Paulo: Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR). 2022.

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Copyright (c) 2024 Hortência Ferreira, Ederson Rios Filippi, Danielle Cristina Novais Silva, Diogo Carnicelli, José Thiago de Souza Castro, Carlos Henrique Oliveira