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Musicoterapia na hemodiálise
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Palavras-chave

Enfermagem
Música

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MEIRELES, Ana Carolina Rodrigues; CHIES, Tatiane Cristina; CARVALHO RIBEIRO, Isabella; BRIANEZ, Carolina. Musicoterapia na hemodiálise. Resumo dos trabalhos do SIMTEC Simpósio dos Profissionais da UNICAMP, Campinas, SP, v. 9, n. 9.Eixo 4, p. e0240160, 2024. DOI: 10.20396/simtec.n9.11363. Disponível em: https://econtents.sbu.unicamp.br/eventos/index.php/simtec/article/view/11363. Acesso em: 9 dez. 2025.

Resumo

Introdução:  No Brasil, em 2022 havia um total estimado de 153.831 pacientes em diálise, dos quais, muitos recebem o diagnóstico e iniciam em diálise internados em hospitais. O paciente vivencia mudanças na capacidade de autonomia, sentimentos como medo, ansiedade, depressão, fadiga e comprometimento cognitivo. Incluir práticas terapêuticas complementares aos tratamentos convencionais, colaboram significativamente para melhora da qualidade de vida dos pacientes. A música promove a saúde através da visão holística, traz benefícios fisiológicos, sensibiliza o indivíduo e promove o seu bem-estar (Teixeira, et al. 2018). Objetivo: Promover o bem-estar do paciente, interação positiva com a equipe de saúde, usando a musicoterapia na sala de hemodiálise intra hospitalar do HC-UNICAMP. Metodologia: Utilizadas datas comemorativas como festa junina e natal, para expor os pacientes à músicas temáticas durante o tratamento na sala de HD do 5o. andar do hospital, em dias organizados pela equipe de enfermagem com a presença do residente de enfermagem à época, utilizado instrumentos acústico como violão, ukulele e as vozes dos profissionais. Resultados: Obtivemos pontos positivos com a musicoterapia, além de participarem cantando, batendo palmas ou chorando de emoção, os pacientes conversaram sobre seus medos, lembranças e traumas passados. Falaram de suas músicas favoritas, referindo que ajudaram a passar por momentos delicados, trazendo conforto, fé e alegria para seus dias. Conclusão: A música promoveu a aproximação entre pacientes e profissionais, diminuição nas queixas e uma nova abordagem para melhora significativa na resposta do tratamento, sendo intervenção de baixo custo, não invasiva e não farmacológica (Teixeira, et al. 2018).

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Referências

NERBASS, Fabiana Baggio et al (org.). Censo Brasileiro de Diálise 2022. Brazilian Journal Of Nephrology, [S.L.]São Paulo, v. 46, n. 2, p. 1-8, jun. 2024. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/2175-8239-jbn-2023-0062pt. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jbn/a/RfV3vq5MYQxMdmzKmrPW7Hz/?lang=pt#. Acesso em: 22 set. 2024.

TEIXEIRA, Márcia Maria Reis et al. Effects Of Music In The Postoperative Of Hospitalized Patients. Revista Médica de Minas Gerais, [S.L.]Belo Horizonte, v. 28, p. 1-5, 22 set. 2024. GN1 Genesis Network. http://dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20180071. Disponível em: https://www.rmmg.org/artigo/detalhes/2355#:~:text=A%20aprecia%C3%A7%C3%A3o%20musical%20%C3%A9%20capaz,pelos%20pacientes%20no%20p%C3%B3s%2Doperat%C3%B3rio. Acesso em: 22 set. 2024.

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Copyright (c) 2024 Ana Carolina Rodrigues Meireles, Tatiane Cristina Chies, Isabella Carvalho Ribeiro, Carolina Brianez