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Reabilitação pulmonar em pacientes com sintomas respiratórios decorrentes de doenças crônicas não transmissíveis
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Palavras-chave

Especialidade de fisioterapia
Reabilitação
Doenças crônicas não transmissíveis
Terapia respiratória
Doenças respiratórias

Categorias

Como Citar

BALTIERI, Letícia; OLIVEIRA MODENA, Débora; SALVATERRA GUERRA, Ricardo; NIERI, Tâmara. Reabilitação pulmonar em pacientes com sintomas respiratórios decorrentes de doenças crônicas não transmissíveis. Resumo dos trabalhos do SIMTEC Simpósio dos Profissionais da UNICAMP, Campinas, SP, v. 9, n. 9.Eixo 4, p. e0240208, 2024. DOI: 10.20396/simtec.n9.11435. Disponível em: https://econtents.sbu.unicamp.br/eventos/index.php/simtec/article/view/11435. Acesso em: 7 dez. 2025.

Resumo

Introdução: Pacientes acometidos por doenças respiratórias tem comprometimento da qualidade de vida e aumento do absenteísmo no trabalho. A reabilitação pulmonar (RP) está estabelecida como uma prática baseada em evidências e tem sido encorajada a integrar os serviços de saúde. Objetivo: Demonstrar os resultados do programa de RP do CECOM-UNICAMP relacionado à capacidade funcional e força muscular respiratória. Metodologia: Estudo prospectivo em que os pacientes encaminhados por médico pneumologista são avaliados por fisioterapeuta: anamnese, medida da força muscular respiratória e capacidade funcional por teste de caminhada dos seis minutos para extrair a distância percorrida e servir de base para prescrição do exercício. Foram realizadas duas sessões semanais com duração de uma hora por três meses. As sessões foram compostas de exercício aeróbio, força muscular periférica e respiratória com equipamento específico. Resultados: Foram analisados dados de 17 pacientes, sendo 11 mulheres e 6 homens, com idade média de 51,82 anos. Houve melhora na força muscular inspiratória com valor médio inicial de 60,93cmH2O (63,72% do predito) e final de 88,75cmH2O (94,03% do predito). Houve melhora da força muscular expiratória com valor absoluto inicial de 82,81cmH2O (86,26% do predito) e final de 103,75cmH2O (107,53% do predito). Houve melhora da capacidade funcional com distância percorrida inicial de 451,4m (82,93% do predito) e final de 514,9m (94,87% do predito). Conclusão: Os participantes do Programa de RP apresentaram melhora da força muscular respiratória e da capacidade funcional, podendo, indiretamente, contribuir para melhora sintomática e da qualidade de vida.

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Referências

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