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Cultura de segurança como estratégia de trabalho da assessoria de materiais de um hospital público
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Palavras-chave

Gestão de Riscos
Recall de dispositivo médico
Cateteres venosos centrais
Gestão de riscos

Categorias

Como Citar

PELEGRINI, Patricia Umebara; MELLI, Juliana Pacheco; BOES, Marcos Aurélio. Cultura de segurança como estratégia de trabalho da assessoria de materiais de um hospital público. Resumo dos trabalhos do SIMTEC Simpósio dos Profissionais da UNICAMP, Campinas, SP, v. 9, n. 9.Eixo 1, p. e0240245, 2024. DOI: 10.20396/simtec.n9.11482. Disponível em: https://econtents.sbu.unicamp.br/eventos/index.php/simtec/article/view/11482. Acesso em: 12 dez. 2025.

Resumo

Introdução: A Assessoria de Materiais do Hospital de Clínicas da Unicamp (ARM) é um dos órgãos técnicos responsáveis pela instrução dos processos de aquisição da grande maioria dos materiais utilizados na assistência ao paciente tendo o setor de Tecnovigilância como um de seus núcleos de atividades. Objetivo: Relatar as ações realizadas pela ARM - HC para tratar inconformidades apresentadas pelo cateter venoso central adulto (CVC) em uso na Instituição como rachaduras no hub de conexão e soltura das extensões do cateter, inutilizando o dispositivo para terapia infusional e submetendo o paciente a novo procedimento invasivo. Metodologia: Utilização do relato de experiência com abordagem qualitativa da alteração do processo de avaliação e homologação de marcas do dispositivo em questão. Resultado: A marca do cateter com inconformidade teve aceitabilidade para uso durante a fase de amostras do processo licitatório. No decorrer do uso do cateter surgiram inconformidades que foram notificadas pelos usuários e acolhidas pela ARM. As fases obrigatórias da tecnovigilância foram executadas e ao utilizar a cultura de segurança como estratégia no processo de aquisições dos dispositivos médicos houve a possibilidade de identificar fragilidades no processo de aquisição do CVC durante sua aprovação. Através da melhoria dos processos da ARM, foi possível a formatação de processo licitatórios que tragam em seu escopo a solução mais vantajosa e que atendam aos requisitos para uma terapia infusional segura incluindo os critérios de inserção do cateter, mas também os critérios de  performance, usabilidade e durabilidade do dispositivo durante o tempo previsto para uso.

 

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Referências

Infusion Nursing Society Brasil. Diretrizes práticas para terapia infusional. 3. ed. São Paulo: 2018.

Ministério da Saúde (BR). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 36, de 25 de julho de 2013. Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 de julho de 2013, Seção 1.

ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Tecnovigilância: Abordagem para o Gerenciamento de Riscos de Produtos para a Saúde. Brasília: ANVISA, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br. Acesso em: 25/08/2024

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Copyright (c) 2024 Patricia Umebara Pelegrini, Juliana Pacheco Melli, Marcos Aurélio Boes