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Pé torto congênito e o método ponseti: uma ação educativa no ambulatório de ortopedia do hospital de clínicas da UNICAMP.
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Palavras-chave

Conscientização
Educação em saúde
Enfermagem

Categorias

Como Citar

KIKUTA, Gislaine Aparecida Alves et al. Pé torto congênito e o método ponseti: uma ação educativa no ambulatório de ortopedia do hospital de clínicas da UNICAMP. . SIMTEC – Simpósio dos Profissionais da UNICAMP, Campinas, SP, n. 9.Eixo 3, p. e0240311, 2024. DOI: 10.20396/simtec.n9.11575. Disponível em: https://econtents.sbu.unicamp.br/eventos/index.php/simtec/article/view/11575. Acesso em: 11 out. 2025.

Resumo

Introdução: O Pé Torto Congênito (PTC) é uma deformidade que afeta aproximadamente 1 em 1000 nascidos vivos. A etiologia desta condição é multifatorial, incluindo fatores genéticos, neurológicos, posição fetal intrauterina, entre outros. O Método Ponseti, tratamento realizado no Ambulatório de Pé Torto Congênito do Hospital de Clínicas da Unicamp, consiste na manipulação e colocação de gesso semanalmente (cerca de 5 a 7 trocas) e na incisão do tendão de Aquiles. Após a retirada, o paciente deve utilizar órteses até 4 a 5 anos de idade para que não haja recidiva. Objetivo: desenvolver campanha de conscientização sobre o Pé Torto Congênito para o público geral na recepção do Ambulatório de Ortopedia, fornecer informações para a família de indivíduos afetados pela condição no Ambulatório de Pé Torto Congênito e possibilitar maior compreensão sobre o tratamento realizado. Metodologia: A intervenção durou uma semana no mês de Junho e contou com exposição de material educativo (cartazes) na recepção do Ambulatório de Ortopedia, contendo explicações sobre o PTC e o tratamento, além de palestras com as famílias que compareceram no Ambulatório de Pé Torto Congênito. Resultados: Estima-se que a intervenção teve alcance de cerca de 400 pessoas que tiveram acesso ao material exposto na recepção na semana e 9 famílias participaram das palestras no Ambulatório de Pé Torto Congênito. Conclusão: A intervenção foi eficaz na conscientização do público sobre o PTC e o tratamento realizado. As famílias desenvolveram uma melhor percepção sobre a evolução dos pacientes e compartilharam experiências, auxiliando no controle emocional.

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Referências

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