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Marx e o fetiche da mercadoria: contribuição à crítica da metafísica
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Palavras-chave

Marx
Fetichismo
Mercadoria

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Como Citar

JESUS, Cristian Arão Silva de. Marx e o fetiche da mercadoria: contribuição à crítica da metafísica. Crítica Marxista, Campinas, SP, v. 27, n. 50, p. 293–296, 2020. DOI: 10.53000/cma.v27i50.19013. Disponível em: https://econtents.sbu.unicamp.br/inpec/index.php/cma/article/view/19013. Acesso em: 6 dez. 2025.

Resumo

Afirmações como “o mercado está animado” ou “o mercado está confuso” são extremamente comuns em noticiários sobre economia ou política. Os economistas e jornalistas de economia levam tão a sério essa prosopopeia que parecem estar, de fato, comentando os sentimentos e sensações de um ser vivo consciente. A preocupação em manter o mercado saudável, inclusive, sobrepõe-se à necessidade de manter o povo saudável. Esse fenômeno de hipostasia do capital, isto é, essa forma de encarar o mercado como uma entidade, é decorrência, segundo Marx, do fetichismo. É como se um feitiço encantasse as pessoas e elas passassem a compreender a mercadoria, o dinheiro e o capital como seres vivos, animados e divinos. Esse é o tema geral do livro de Jadir Antunes.

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Referências

JESUS, Cristian Arão Silva de. Marx e o fetiche da mercadoria: contribuição à crítica da metafísica. Crítica Marxista, Campinas, SP, v. 27, n. 50, p. 293–296, 2020. https://doi.org/10.53000/cma.v27i50.19013

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Copyright (c) 2020 Cristian Arão Silva de Jesus

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