Banner Portal
Revolução e história: das Teses ao Manifesto
PDF

Palavras-chave

Revolução
História
Manifesto Comunista

Métricas

Como Citar

PEREIRA, Maria Cristina Cardoso. Revolução e história: das Teses ao Manifesto. Crítica Marxista, Campinas, SP, v. 19, n. 35, p. 195–197, 2012. DOI: 10.53000/cma.v19i35.19367. Disponível em: https://econtents.sbu.unicamp.br/inpec/index.php/cma/article/view/19367. Acesso em: 5 dez. 2025.

Resumo

No último século, o avanço do neoliberalismo e do pós-positivismo produziu não apenas miséria do ponto de vista econômico, mas reforçou um estigma tipicamente stalinista acerca da obra de Marx: “ultrapassada”. Tal estigma impregna muitas leituras que, em geral, partem de uma divisão mecânica da obra: de um lado, o “jovem” Marx – aquele com conceitos pouco precisos e, especialmente, “imaturo”, com toda carga de preconceitos evolucionistas que a expressão pode comportar. De outro, o “velho”, cuja reflexão foi solapada pela história e que pode ser lido da mesma forma como se admira uma roca em um museu. Pois esse inimigo a ser execrado e já declarado morto (juntamente com a história) continua muito vivo e, ao que indica a elevação das vendas de O capital na Alemanha, está sendo lido novamente. Seu nome também pode ser ouvido em manifestações de rua – como em Ocuppy Wall Street. O capital, entretanto, a despeito de sua evidente importância, está longe de expressar a riqueza da leitura marxista sobre a realidade e, notadamente, a clareza de sua concepção sobre as formas de dominação e as tendências da história da luta de classes.

PDF

Referências

PEREIRA, Maria Cristina Cardoso. Revolução e história: das Teses ao Manifesto. Crítica Marxista, Campinas, SP, v. 19, n. 35, p. 195–197, 2012. https://doi.org/10.53000/cma.v19i35.19367

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2012 Maria Cristina Cardoso Pereira

Downloads

Download data is not yet available.