Resumo
Em 1671, no discurso inaugural como diretor da recém-criada Academie Royale d'Architecture2, Nicolas-François Blondel, general de campo e engenheiro militar, declarava que o objetivo da instituição francesa consistiria em “[...] que as mais
exatas e corretas regras de arquitetura fossem publicamente ensinadas” para que fossem dadas aos jovens arquitetos “[...] mais coragem e mais paixão por essa arte.”
Referências
ARGAN, G. C. 1992. Arte Moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, p. 197.
BANHAM, Reyner. 1975. Teoria e Projeto na Primeira Idade da Máquina, São Paulo: Perspectiva. [1960], p. 94.
Charles Ganier. In: DREXLER, A. (1983). The Architecture of the Ecole des Beaux-Arts. New York: The Museums of Modern Art, p. 279.
COLLINS, P. (1965). Changing Ideals in Modern Architecture: 1750-1950. London: Faber and Faber.
COSTA, Lúcio. Arquitetura Brasileira. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Saúde, s.d, p. 40.
EGBERT, D. D. 1980. The Beaux-Arts Tradition in French Architecture. New Jersey: Princeton University, p. 23.
GOLDSTEIN, C. 1996. Teaching Art: academies and schools from Vasari to Albers. New York: Cambridge University Press, p. 95.
GONZAGA DUQUE, L. A arte Brasileira. 1995. Campinas, SP: Mercado das Letras, p. 90. (Publicação feita a partir do original de 1888).
GROPIUS, W. 2002. Bauhaus:novarquitetura. São Paulo: Perspectiva, p. 82.
KAUFMANN, E. 1955. La Arquitectura de la Ilustracion: barroco y posbarroco em Inglaterra, Itália y Francia. Barcelona: Gustavo Gili, p. 63.
MORALES DE LOS RIOS FILHO, A. 1942. O Ensino Artístico: subsídio para a sua história – um capítulo 1816-1889. In: Centenário do Instituto Histórico Geográfico Brasileiro, outubro de 1938, Terceiro Congresso de História Nacional, Rio de Janeiro. Anais... Imprensa Nacional, 1942.

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2005 Helena Cunha de Uzeda