Banner Portal
Considerações sobre o confronto quinhentista paisagem/figura: Francisco de Holanda e domenicus lampsonius
PDF

Palavras-chave

Humanismo
Renascimento
Francisco de Holanda

Como Citar

BERBARA , Maria. Considerações sobre o confronto quinhentista paisagem/figura: Francisco de Holanda e domenicus lampsonius . Encontro de História da Arte, Campinas, SP, n. 4, p. 67–76, 2008. DOI: 10.20396/eha.4.2008.3784. Disponível em: https://econtents.sbu.unicamp.br/eventos/index.php/eha/article/view/3784. Acesso em: 11 dez. 2025.

Resumo

Contrariamente a diversos humanistas portugueses seus contemporâneos, Francisco de Holanda escreveu majoritariamente em língua vernácula. O português de Holanda, apesar das diferenças próprias de uma distância secular, encontra-se surpreendentemente próximo ao atual, e não é difícil, para um pesquisador brasileiro ou português, ler com desenvoltura seus tratados. A proximidade lingüística, aliada à afinidade histórica entre Brasil e Portugal, não gerou, no entanto, um número significativo de investigações brasileiras sobre Francisco de Holanda, ou, mesmo, sobre o Renascimento e humanismo português. 

PDF

Referências

BAROCCHI, P. Scritti d’Arte del Cinquecento; Milão/Nápoles: Ricciardi, 1971, I, p. 496

BECKER, J., “Zur niederländischen Kunstliteratur des 16. Jahrhunderts: Domenicus Lampsonius”. Nederlands Kunsthistorisch Jaarboek, 24, 1973, p. 147 e seg.

FAGGIN, G. T., “Jan van Amstel”. Paragone (arte), XV, n. 175, 1964, pp. 43-51, GENAILLE, R., “Jan van Amstel, le monogrammiste de b

Brunswick”. Revue belge d’Archéologie et d’Histoire de l’Art, XIX, 1950, pp. 147-153.

JOOST-GAUGIER, C. L., “The early beginnings of the notion of “uomini famosi” and the “de viris illustribus” in Graeco-Roman literary tradition”. Artibus et Historiae: III, 6, 1982, pp. 97-115.

Meaning in the visual arts ("The first page of Giorgio Vasari's Libro", p.197, n.63). Nova Yorque: Doubleday Anchor Books, 1955.

MELION, W.S., Shaping the Netherlandish Canon. Karel van Mander’s Schilder-Boeck. Chicago/Londres: The University of Chicago Press, 1991, p.143.

MÜNTZ, M. E., “Le Musée de portraits de Paul Jove”. Mémoires de L’Institut National de France. Paris, XXXVI, 2, 1901, pp. 249-343.

RAVE, P. Paolo Giovio und die Bildnisvitenbücher des Humanismus”. Jahrbuch der Berliner Museen. Berlim, I, 1959, pp. 119-154; e a edição de R. Meregazzi dos Elogia (Roma: Istituto Poligrafico dello Stato, 1972.

REYNOLDS, Sir Joshua. A Journey to Flanders and Holland (ed. por Harry Mount). Cambridge University Press, 1996, p. 107, i

VAN SON, Rogier. “Lomazzo, Lampsonius en de noordelijke kunst”. Nederlands Kunsthistorisch Jaarboek, vol. 44, 1993, pp. 185-196.

WESCHER, P., “Jan van Hemesen und Jan van Amstel”. Jahrbuch der Berliner Museen, XII, 1970, pp. 34-60.

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2008 Maria Berbara