Resumo
Este trabalho trata do papel fundamental da solidão humana na experiência artística a partir da City de Michael Heizer, onde o homem é chamado a recuar para dentro si diante de uma obra que não lhe dirige significados, mas que, tal com nas esculturas inorgânicas primitivas, lhe convoca a significar seu vazio simbólico.
Referências
HEGEL, G.W.F. Cursos de Estética[Volume III]. Edusp: São Paulo, 2002.
MARITAIN, J. A intuição criadora na arte e na poesia, Laboratório de Estética: Faculdade de Filosofia e Ciências humanas da UFMG, 1982.
GENET, Jean. O ateliê de Giacometti. Cosac & Naif: São Paulo, 2000.
TIBERGHIEN, G. A. Land Art. Paris: Éditions Carré, 1993.
KRAUSS, Rosalind. Caminhos da Escultura Moderna. Martins Fontes: São Paulo, 2007.
FERREIRA, Glória e COTRIM, Cecília[orgs]. Escritos de artistas. Jorge Zahar Editor: Rio de Janeiro, 2006.
GOVAN, Michael. Michael Heizer in diabeacon.org, s/d.

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2008 Felipe Barcelos de Aquino Ney