Avaliação da redução de Enterococcus faecalis no canal radicular e nos túbulos dentinários utilizando diferentes substâncias químicas auxiliares e técnicas de irrigação: estudo in vitro
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Palavras-chave

Endodontia
Microscopia confocal de varredura a laser
Solução química auxiliar.

Como Citar

LOPES, Ana Beatriz Safady; GOMES, Brenda Paula Figueiredo de Almeida; LIMA, Augusto Rodrigues; FRANCISCO, Priscila Amanda; HERRERA, Daniel Rodrigo; CARVALHO, Maria Cristina Coelho; ABUNA, Gabriel. Avaliação da redução de Enterococcus faecalis no canal radicular e nos túbulos dentinários utilizando diferentes substâncias químicas auxiliares e técnicas de irrigação: estudo in vitro. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 26, 2018. DOI: 10.20396/revpibic262018107. Disponível em: https://econtents.sbu.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/107. Acesso em: 29 out. 2025.

Resumo

Objetivo: avaliar a influência da ativação da substância química auxiliar (SQA) na redução de E. faecalis (E.f.) na dentina radicular contaminada (DRC). 90 pré-molares inferiores foram selecionados, raizes padronizadas em 15 mm, contaminadas com E.f. e divididas em 9 grupos (Gr) de acordo com a técnica de irrigação (TI): [convencional (C), com ativação sônica (AS) e com ativação ultrassônica (AUS)], utilizando como SQA clorexidina 2% gel (CLX), hipoclorito de sódio 2,5% (NaOCl) e soro (SS). Amostras coletadas antes/depois da TI foram inoculadas, incubadas e as unidades formadoras de colônia (UFC) contadas. 3 espécimes de 1mm foram obtidos dos terços radiculares (TR) [cervical (TC), médio (TM) e apical (TA)] e analisados pela Microscopia Confocal de Varredura a Laser (MCVL). Friedman/Wilcoxon compararam as CFU das amostras iniciais/finais; G. Kruskal-Wallis e U de Mann-Whitney compararam TI e TR em relação a células viáveis (CV). UFC mostrou que AS e AUS são mais efetivas que C, sem diferença entre AS e AUS (p <0,05) nos Gr do NaOCl e SS. MCVL mostraram que C deixou muitas CV nos túbulos dentinários (TD) (média de 74% CV), AS e AUS apresentaram melhores resultados do que C em todos os TR, sem diferença no TM e TA (média 45% CV) (p < 0,05). AUS obtiveram melhores resultados do que AS no TC (p <0,05). No Gr da CLX, AUS promoveu maior redução de E.f na luz do canal e nos TD do que AS (p < 0,05). Concluiu-se que a ativação da SQA otimiza sua ação e promove maior limpeza na DRC.

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Copyright (c) 2018 Ana Beatriz Safady Lopes, Brenda Paula Figueiredo de Almeida Gomes