Banner Portal
Os conventos e/ou mosteiros na paisagem colonial brasileira: contribuição ao entendimento de seus espaços abertos ou suas cercas
PDF

Palavras-chave

Arquitetura religiosa
Cercas monásticas
Espaços abertos em cidades coloniais

Como Citar

OLIVEIRA, Marcelo Almeida. Os conventos e/ou mosteiros na paisagem colonial brasileira: contribuição ao entendimento de seus espaços abertos ou suas cercas. Revista de História da Arte e da Cultura, Campinas, SP, n. 21, p. 72–86, 2021. DOI: 10.20396/rhac.vi21.13719. Disponível em: https://econtents.sbu.unicamp.br/inpec/index.php/rhac/article/view/13719. Acesso em: 15 out. 2025.

Resumo

Diante da dificuldade de compreensão dos espaços verdes privados no âmbito das cidades brasileiras classificadas, oriundas do período colonial, priorizamos neste artigo o entendimento das cercas monásticas. As citadas cercas eram espaços abertos que faziam parte da estrutura de mosteiros e/ou conventos e cumpriam as funções de produção de alimentos e recreio religioso. Na totalidade da arquitetura religiosa, pátios, jardins, hortas, pomares e matas eram lugares especiais, no geral, percebidos como: locus amoenus, hortus conclusus, hortus deliciarum, paraíso. Na atualidade, mesmo que existam somente fragmentos desses lugares, é importante a proteção deles como parte de conjuntos edificados: arquitetônicos, urbanísticos e paisagísticos.

PDF

Referências

.
Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2020 Revista de História da Arte e da Cultura