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Por uma Epistemologia da Sensibilidade
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Palavras-chave

Epistemologia da sensibilidade
História da Arte
Estética
Limites da teoria

Como Citar

COLI, Jorge. Por uma Epistemologia da Sensibilidade. Revista de História da Arte e da Cultura, Campinas, SP, v. 6, n. 1, p. 89–97, 2025. DOI: 10.20396/rhac.v6i1.20670. Disponível em: https://econtents.sbu.unicamp.br/inpec/index.php/rhac/article/view/20670. Acesso em: 14 out. 2025.

Resumo

O artigo tenta discutir os fundamentos epistemológicos da intuição e da sensibilidade como categorias determinantes na percepção das obras de arte. Elas se fundamentam em convicções aparentadas aos princípios da crença, conduzindo o espectador a epifanias laicas. Essas percepções se fundamentam em dados culturais, mas os ultrapassam, numa relação que vai além do conhecimento discursivo. Elas oferecem a significação mais alta para os trabalhos em história da arte, que formam o solo em que elas se assentam.

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Referências

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EROT, Denis; D’ALEMBERT, Jean. Encyclopédie. Dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des métiers. Paris: 1751, t. 15, p. 38.

MALRAUX, André. Les voix du silence. Paris: Gallimard, 1952.

PROUST, Marcel. La prisonnière. Vol. I. Paris: Gallimard, 1946.

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