Modos de fazer e contar no labirinto: metodologias in(ter)disciplinares, feministas e criativas
Palavras-chave:
Escrita criativa, Antropologia, Ciências humanasSinopse
Este livro se estrutura como uma espécie de labirinto metodológico, no qual cada capítulo propõe um percurso singular de investigação, fazendo do método não apenas um instrumento, mas parte essencial do próprio processo de conhecimento. Esperamos que o caleidoscópio de pesquisas e estratégias encontradas por cada pesquisador(a) indique caminhos possíveis para pesquisas em andamento ou para projetos a serem ainda imaginados e construídos. Mas, para além disso, os textos trazem também processos e resultados de pesquisas com temáticas diversas e bastante interessantes e contemporâneas. Organizamos a coletânea em três partes, cada uma trazendo abordagens específicas e distintas sobre o fazer científico e suas potencialidades experimentais: Ecologias, corporalidades e tecnologias da vida; Comunicação e audiovisual; e Escrita Criativa.
Capítulos
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Prefácio
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Introdução
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Como fazer uma biografia de um rio? Transbordamentos entre imagens e outras grafias do rio Piracicaba
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“Herdar” como proposta metodológica em situações difíceis: reconstruir os ecofeminismos
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Equivocações para pessoas terrivelmente antropomórficas e golfinhos: fazendo mundos entre gravações, coordenações e confusões
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Cartografando as primeiras curas do HIV: técnicas e artefatos de uma pesquisa
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Arte, seringas e corpos ciborgues: incorporando experimentações no fazer de uma pesquisa sobre inseminações caseiras
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Pesquisa-ação com adolescentes: fazer podcast como metodologia de pesquisa
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Metodologias feministas para pesquisas em comunicação
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Perspectiva e epistemologia feminista no método de pesquisa sobre capas de jornais
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Explorando realidades e imergindo no campo: o etnodocumentário como ferramenta de pesquisa nas ciências sociais
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Como construir um caderno de campo hiperlinkado e projetar estruturas de organização de dados digitais
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A forma farmacêutica em perspectiva: cartas- diários como modos de fazer ciência feminista
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Encruzilhada e os movimentos: a gira, os encontros e a escrita
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Quando faltam palavras: reflexões sobre o processo de escrita autoetnográfica em tempos de crise
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Bruxa-Cientista, Feminista, Menstruante!: desafios metodológicos em se produzir conhecimento sobre menstruação sendo um corpo que sangra
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Números do Financiamento 001